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SMNK - Museu estadual de história natural Karlsruhe

MUSEU ESTADUAL DE HISTÓRIA NATURAL KARLSRUHE (STAATLICHES MUSEUM FÜR NATURKUNDE KARLSRUHE - SMNK)

- http://www.smnk.de/

O Museu de História Natural Karlsruhe (SMNK) conta com pesquisadores e com colaboradores de várias outras instituições de pesquisa da Alemanha. Esse grupo trabalha de forma multidisciplinar e no contexto do uso da informação de forma aplicada. O museu tem experiência em pesquisa de diversidade biológica na Alemanha, Amazônia peruana e brasileira e Mata Atlântica brasileira na área de invertebrados. Possui grandes coleções de referência e colaboradores com competências em pesquisa nas áreas de funcionalidade de ecossistemas, estudos experimentais, microbiologia, biologia molecular, estatística avançada e análise de indicadores.

O objetivo principal do SMNK é realizar a conservação ex-situ da diversidade biológica em forma de coleções científicas dando suporte para pesquisa da biodiversidade no campo. Tem como segundo grande dever a disseminação do saber e dos resultados de pesquisa em ciências naturais para o público, por meio de exposições, publicações, atividades pedagógicas ligadas a exposições (visitas guiadas, mini-cursos), palestras e eventos.

SMNK

O grupo está ativo no Paraná desde 2002 através do projeto SOLOBIOMA, financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Este programa é coordenado e executado pelos Departamentos de Zoologia e Entomologia no Museu Estadual de História Natural Karlsruhe (SMNK) e Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná (DSEA-UFPR) e conta com as seguintes parcerias: SPVS; Departamentos de Zoologia e Botânica da UFPR; Rede paranaense de coleções biológicas; ECT GmbH, Flörsheim; Universidade Marburg - Ecologia Animal; Universidade Aachen - Biologia do Meio Ambiente; Universidade Estadual de Londrina; Museu de Historia Natural Capão da Imbuia; Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo; Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP); Instituto Butantã São Paulo (Seção Artrópodes Peçonhentos); Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.

O projeto SOLOBIOMA (http://www.solobioma.ufpr.br/) integra os conhecimentos em dinâmica biogeoquímica com aqueles em diversidade e função da biota do solo. Os resultados dos estudos zoológicos vão, primeiramente, contribuir para o conhecimento da biodiversidade da Mata Atlântica uma vez que formigas, besouros, aranhas e minhocas estão entre os mais ricos grupos dos invertebrados. Algumas espécies, combinações de espécies ou guildas dessas taxa, servem como indicadores das condições de um habitat e permitem o desenvolvimento de sistemas de classificação. Os estudos funcionais e o monitoramento das variáveis biológicas, da vegetação, e da dinâmica biogeoquímica, em diferentes condições ambientais fornecem uma base indispensável e ajuda a entender a auto-sustentabilidade florestal e servem de base para o planejamento regional.